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Bené Chaves <>, natalense, é escritor-poeta e crítico de cinema.
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a explovisão (contos, 1979)
castelos de areiamar (contos, 1984)
o que aconteceu em gupiara (romance, 1986)
o menino de sangue azul (novela, 1997)
a mágica ilusão (romance, 2001)
cinzas ao amanhecer (poesia, 2003)
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quarta-feira, fevereiro 27, 2008



VERSOS QUE CANTAM E ENCANTAM (24)

De João de Barro e Alberto Ribeiro:



Existem praias tão lindas cheias de luz


Nenhuma tem o encanto que tu possues


Tuas areias, teu céu tão lindo


Tuas sereias sempre sorrindo
Copacabana princezinha do mar
Pelas manhãs tu és a vida a cantar
E a tardinha o sol poente
Deixa sempre uma saudade na gente
Copacabana o mar eterno cantor
Ao te beijar fico perdido de amor
E hoje vive a murmurar
Só a ti Copacabana eu hei de amar.

Obs: Versos da música 'Copacabana'(1946), dos autores acima citados. O compositor Braguinha resolveu gravar este samba-canção com o cantor e pianista Dick Farney, que iniciava sua carreira cantando músicas americanas. Relembrou o João de Barro: 'por este motivo não foi fácil convencer o pianista a cantar em português'. E com esta gravação 'Copacabana' fez enorme sucesso de público e permaneceu nas paradas das rádios, tão em voga na ocasião. Até o final de 1947 sempre esteve disputando os primeiros lugares. Com mais de 80 regravações, entre as quais a de Jorge Vieira e Albertinho Fortuna, esta melodia encantou o povo do Rio de janeiro.
Foi o cineasta americano Wallace Downey - que produziu alguns filmes no Brasil nos anos 30 e 40 - quem encomendou aos autores uma música que identificasse (musicalmente) um night-club de Nova York que tinha o título de ‘Copacabana’. Seria, então, uma bela homenagem à famosa praia carioca.
João de Barro(Braguinha) e o Alberto Ribeiro fizeram juntos, além de outras canções, o ‘Balancê’(1936), já registrado aqui em agosto de 2007(vide pequena biografia na ocasião).


ESPAÇO LIVRE





Compartilho hoje com vocês do poema 'Dor', da Layla Lauar, do blogue http://www.ressacadihomii.blogspot.com/ . Espero que todos tenham uma boa leitura.



DOR


Há dias que a dor me assalta


de forma tão desmedida, aguda e inesperada




que o coração se encolhe e duvida...




(que possa suportar)




De todas as dores que sofri,




a mais dolorida




foi a dor dos meus braços,




tão vazios de ti.

por benechaves às 10:15